sábado, julho 03, 2004

Um sabado.

Acordo triste. Por motivos desconhecidos. Uma dor surda, minha, só minha. Ninguém mais pode entender. Nem eu mesma talvez. Uma dor que vem de uma complexidade catastrófica. E na verdade eu nem sei que escolhas eu fiz pra vir parar aqui. Eu me sinto reduzida à pó. Um pó fino, insignificante, que penetra o mundo de todas as formas e escorre, indo parar no nada. Uma calmaria estranha, depois de toda a ação. Preciso encontrar o chão

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

oi gabi,
nao fica assim. ninguem eh feliz cem por cento do dia. altos e baixos o tempo todo.

bjos
anna

8:59 PM  

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