Um sabado.
Acordo triste. Por motivos desconhecidos. Uma dor surda, minha, só minha. Ninguém mais pode entender. Nem eu mesma talvez. Uma dor que vem de uma complexidade catastrófica. E na verdade eu nem sei que escolhas eu fiz pra vir parar aqui. Eu me sinto reduzida à pó. Um pó fino, insignificante, que penetra o mundo de todas as formas e escorre, indo parar no nada. Uma calmaria estranha, depois de toda a ação. Preciso encontrar o chão
1 Comments:
oi gabi,
nao fica assim. ninguem eh feliz cem por cento do dia. altos e baixos o tempo todo.
bjos
anna
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